quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Maldade.

Hoje resolvi fazer o papel de advogado do Diabo. Não o Diabo em pessoa, mas os pequenos diabos que circulam por aí pelo mundo, entre nós.

Não sei se é muito otimismo da minha parte, ou se é idiotice mesmo, mas eu acho que a maldade é um tanto superestimada. É que... não sei, eu acho que as pessoas não são maldosas ou enganam as outras por puro veneno... geralmente. As pessoas defendem seus ideais e, às vezes, passam do ponto. Elas enganam, elas matam, e elas estão tão dentro de suas lógicas que elas não sabem quão más são. Ninguém toma uma atitude que, dentro de seus conceitos, é errada. Mas, sim, de quem é a culpa? Você acha que vou querer me envolver com alguém assim?, você me pergunta.


Só estou dizendo que, se os maldosos só fazem maldade porque acham que não estão fazendo, então o problema todo está em suas consciências; assim, se conscientezarmos as pessoas desde o começo, na infância, a saberem o que estão fazendo, teremos menos maldade no mundo. Quem é o responsável por isso? Todos nós! É responsabilidade dos orgãos governamentais punir bem e ensinar os adultos (os pais). E é responsabilidade de quem tem filho, ensinar-lhes o caminho certo.

É só uma pequena reflexão... Até qualquer momento.